TIM
Atualmente somos controlados pela TIM Brasil Serviços e Participações S.A. (“TIM Brasil”), uma subsidiária integral da Telecom Italia Finance S.A., que por sua vez é uma subsidiária integral da Telecom Itália S.p.A.
Somos uma holding constituída em 22 de maio de 1998 como resultado do processo de reorganização societária envolvendo a cisão da Telecomunicações Brasileiras S.A. – Telebrás. Fomos constituídos sob a razão social de Tele Celular Sul Participações S.A. e, em 30 de agosto de 2004, tal denominação social foi alterada para TIM Participações S.A., que posteriormente foi incorporada pela TIM S.A.
Iniciamos nossas operações no Brasil em 1998 e nos consolidamos como uma empresa nacional a partir de 2002, tornando-nos a primeira operadora móvel a ter presença em todos os estados do Brasil.
1998
Maio 1998: O Governo Brasileiro transferiu para a Tele Celular Sul Participações S.A. (“Tele Celular Sul”) a propriedade das companhias Telepar Celular S.A., Telesc Celular S.A. e CTMR Celular S.A., assim como transferiu para a Tele Nordeste Celular Participações S.A. (“Tele Nordeste Celular) a propriedade das companhias Telpe Celular S.A., Telepisa Celular S.A., Teleceará Celular S.A., Telern Celular S.A., Telpa Celular S.A. e Telasa Celular S.A.
Julho 1998: O consórcio formado pela UGB Participações Ltda. (“UGB”) e pela Bitel Participações S.A. (“Bitel”) adquiriu do governo brasileiro, no processo de privatização da Telebrás, o controle da Tele Celular Sul e da Tele Nordeste Celular.
Setembro 1998: As ações ordinárias e preferenciais da Tele Celular Sul começaram a ser negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (“BM&FBovespa”).
Novembro 1998: Os American Depositary Receipts (“ADRs”) da Companhia começaram a ser negociados na Bolsa de Valores de Nova York – NYSE.
Dezembro 1998: A UGB vendeu sua participação acionária para a Bitel
1999
Março 1999: A venda da participação acionária da UGB foi efetivamente aprovada pela Anatel e pelo órgão brasileiro antitruste (“CADE”), passando o controle da Tele Celular Sul e da Tele Nordeste Celular para a Telecom Italia Mobile, empresa do Grupo Telecom Italia.
2002
Novembro 2002: As Subsidiárias foram reestruturadas mediante a troca de ações da Telesc Celular e da CTMR Celular por ações da Telepar Celular, resultando em um aumento de capital da Telepar Celular, enquanto a Telesc Celular e a CTMR Celular se tornaram subsidiárias integrais da Telepar Celular, em vez de subsidiárias diretas da Tele Celular Sul.
2003
Julho 2003: a subsidiária Telepar Celular S.A. incorporou os acervos líquidos contábeis da Telesc Celular S.A. e CTMR Celular S.A. Adicionalmente, a Telepar Celular S.A. teve sua denominação social alterada para TIM Sul S.A. (“TIM Sul”).
Setembro 2003: A Bitel incorporou a TIM Brasil S.A. e passou a ser denominada TIM Brasil Serviços e Participações S.A.
2004
Janeiro 2004: a subsidiária Telpe Celular S.A. incorporou os acervos líquidos contábeis da Telasa Celular S.A., Telpa Celular S.A., Telern Celular S.A., Telecerará Celular S.A. e Telepisa Celular S.A. Adicionalmente, a Telpe Celular S.A teve sua denominação social alterada para TIM Nordeste Telecomunicações S.A. (“TIM Nordeste”).
Agosto 2004: Os acionistas da Tele Nordeste Celular (TND) e da Tele Celular Sul (TSU) aprovaram em Assembleia Geral a incorporação da TND pela TSU, deixando a incorporada de existir. Adicionalmente a Tele Celular Sul alterou sua denominação social para TIM Participações S.A. (“TIM Participações”).
Outubro 2004: As ações da TIM Participações passaram a ser negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo, permanecendo com os antigos códigos de negociação da Tele Celular Sul, ou seja, TCSL3 para as ações ordinárias e TCSL4 para as ações preferenciais.
Outubro 2004: Os ADRs da TIM Participações passam a ser negociados na Bolsa de Valores de Nova Iorque (NYSE), mantendo seu código TSU.
2005
Maio 2005: Aprovado a incorporação da totalidade das ações da TIM Sul e da TIM Nordeste pela TIM Participações.
2006
Março 2006: A TIM Participações incorporou as ações da TIM Celular S.A., (“TIM Celular”), a fim de integrar as operações das duas empresas, otimizar a estrutura financeira e o gerenciamento do grupo, criar uma das maiores empresas de comunicação móvel do Brasil.
2009
Agosto 2009: O processo de aquisição da Intelig Telecomunicações Ltda. (“Intelig”), por meio da aquisição da Holdco Participações Ltda. (“Holdco”), foi efetivamente aprovada pela Anatel.
Outubro 2009: A TIM Participações aprova a proposta de reestruturação societária de suas controladas, consistindo na incorporação da TIM Nordeste pela TIM Celular.
Dezembro 2009: A TIM Participações aprova a conclusão do processo de aquisição da Holdco, sociedade que detinha 100% do capital social da Intelig, pela TIM Participações.
2011
Maio de 2011: Deliberada em Reunião do Conselho de Administração da TIM Participações: (1) a migração da Companhia para o Novo Mercado; (2) a proposta de conversão das ações preferenciais em ações ordinárias da Companhia na proporção de 0,8406 (média ponderada dos 60 dias anteriores; e (3) autorizar a Diretoria da Companhia a iniciar as negociações com a BM&FBovespa, a Comissão de Valores Mobiliários com vistas à adesão da Companhia ao Regulamento do Novo Mercado.
Junho de 2011: Aprovado na Assembleia Geral Extraordinária da Companhia a migração para o segmento especial de listagem denominado “Novo Mercado” da BM&FBovespa seguido pela conversão do número total de ações preferenciais em ações ordinárias da Companhia, na proporção de 0,8406 novas ações ordinárias para cada ação preferencial da Companhia.
Julho 2011: A subsidiária integral da TIM Participações, a TIM Celular, firmou um acordo com a Companhia Brasiliana de Energia e a AES Elpa S.A. (o Grupo AES no Brasil) para a compra de todas as participações da AES Elpa S.A. na Eletropaulo Telecomunicações Ltda., e 98,3% do capital da AES Communications Rio de Janeiro S.A. A aquisição foi concluída em 31 de outubro de 2011. Com isso, a Eletropaulo Telecomunicações Ltda. mudou sua razão social para TIM Fiber SP Ltda., e a AES Communications Rio de Janeiro S.A. alterou a sua denominação social para TIM Fiber RJ S.A., ambas operações coletivamente chamadas de “TIM Fiber”.
Outubro 2011: Conclusão do processo de aquisição das empresas Eletropaulo Telecomunicações Ltda e AES Communications Rio de Janeiro S.A. junto a Companhia Brasiliana de Energia e encerramento da oferta pública primária de ações com emissão de 200.258.368 ações ordinárias a um preço de R$8,60 perfazendo um montante de R$1.722.221.964,80.
2012
Outubro 2012: A TIM Fiber RJ e TIM Fiber SP são absorvidas pela TIM Celular.
2013
Julho de 2013: Criação do Instituto TIM, com a missão de criar e potencializar recursos e estratégias para a democratização da ciência e inovação, que promovam o desenvolvimento humano no Brasil, tendo a tecnologia móvel entre os principais habilitadores.
2018
Outubro 2018: A TIM Participações dá mais um passo em sua reorganização societária com a efetiva incorporação da TIM Celular pela TIM S.A. (antiga Intelig).
2020
Agosto 2020: A TIM Participações aprova o novo projeto de reorganização societária, onde a TIM Participações passa a ser incorporada por sua antiga subsidiária, a TIM S.A., sendo que esta última passou a ser uma companhia listada na Bolsa de Valores de São Paulo (“Brasil, Bolsa, Balcão S.A.” ou “B3”) e com ADRs negociadas na NYSE.
2021
Novembro 2021: A TIM S.A. e a IHS Fiber Brasil (“IHS”) concluíram, após as autorizações regulatórias da ANATEL e do CADE, a transação de aquisição, pela IHS, de participação societária na FiberCo Soluções de Infraestrutura S.A. (“FiberCo”), empresa constituída pela TIM, em dezembro de 2020, para segregação de ativos de rede e prestação de serviços de infraestrutura. Como resultado, a IHS Brasil passou a deter o controle de 51% do capital social da FiberCo, permanecendo os restantes 49% com a TIM (acionista não controlador). Com a conclusão da aquisição, a FiberCo passou a se chamar I-Systems, e inicia sua trajetória como um veículo de infraestrutura tendo como missão implantar, operar e manter infraestrutura de última milha para acessos de banda larga a ser oferecida no mercado de atacado, tendo a TIM como cliente âncora.
2022
Abril 2022: ocorreu o fechamento da transação de compra dos ativos móveis da Oi, onde adquirimos espectro, clientes e contratos para direito de uso de torres. A Companhia declarou que espera gerar aproximadamente entre R$ 9 e R$ 12 bilhões em valor, já descontando os 7,3 bilhões de Reais do preço de compra. A partir de maio, o trabalho de integração dos ativos começou com foco em três frentes: integração da rede móvel (espectro, equipamentos e sites), migração de clientes dos sistemas da Oi para os nossos sistemas e descomissionamento de sites com sobreposição.